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  • Foto do escritorCleise Souza

O Medo é paralisante


De fato a PANDEMIA acelera o medo, deixa-nos inseguros e incertos em relação ao futuro.

O pânico era tanto que preferiu fazer a sessão on line.

Por todos os lados que olhava, via a morte. Até mesmo acontecendo com um dos seus melhores amigos, deixando duas crianças órfãs.

Tinha medo de sair de casa. Porteiros contaminados pelo vírus, pessoas próximas morrendo, levavam-no a supor que também poderia abater sobre ele e sua família os males da COVID.

Em transe o levamos para aquela experiência aos 9 anos de idade, após ter um acidente de bicicleta e achar que iria desmaiar a qualquer hora, portanto não deveria dormir. O pânico estava instalado.

Mas aquela criança precisava da racionalidade do adulto. Da serenidade e compreensão do que estava acontecendo para ressignificar o seu trauma infantil.

Ao final da sessão, o adulto então então que poderia ser Luz e auxiliar com a sua empatia, o órfão, filho do amigo lhe dando Luz e tranquilidade.

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