A questão que o inquietava era não ser reconhecido pelos familiares.
Desde muito pequeno, sabia-se doente.
Com menos de quarenta anos, exala saúde e beleza pelos poros.
É bem sucedido, porém sempre esquivava-se da dor com essa falta de significância dando um “jeito” de não se deixar contaminar pela opinião alheia.
Após a regressão, ressignificou potencialmente a sua condição, despontando para o sucesso absoluto e merecido.
Em estado de relaxamento, com a sensação de raiva e decepção que oprimia o seu peito, se viu com 1 ano de idade.
Sim, com apenas 1 aninho foi instalada em sua mente inconsciente uma crença de que era doente e fora “desenganado” por aquele médico que dizia, inadvertidamente, para a sua mãe que para aquela criança não havia solução. Estava fadada a ser, se “vingasse”, um doente adulto ou um adulto doente.
Mas isso não aconteceu. A criança cresceu, se desenvolveu e tornou-se um filho dócil, um marido atento e carinhoso, que sabia surpreender as pessoas à sua volta com mimos e afeto.
E assim, levando os recursos do adulto para a sua criança interior ferida que ainda estava regredida naquele consultório médico, deu-lhe o que era necessário para a sua cura.
Ao voltar para a sua essência que é sábia, imponente, generosa e verdadeira está pronto para cumprir o seu propósito de vida contribuindo para um BEM MAIOR.
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