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Foto do escritorCleise Souza

Injustiça transformada em raiva #Case 004

Atualizado: 17 de jul. de 2020

Rony com os seus 36 anos, estava à minha frente relatando-me o ocorrido pela manhã.

Ela não sabia explicar, mas sempre era acometido por uma raiva inesperada quando era testemunha de alguma injustiça.

Percebi que aquela raiva que estrangulava a sua garganta, desequilibrava o seu chacra laríngeo, responsável pela expressão dos seus sentimentos, era de muito tempo atrás.

Em transe, se viu criança, aos 9 anos de idade, numa quadra do colégio onde jogava futebol com os seus colegas da 3ª. Série.

Estavam divertindo no jogo, quando, estudantes maiores, os da 4ª série , invadiram a quadra e os expulsaram de lá.

Rony saiu revoltado com essa injustiça que foi instalada na sua mente inconsciente, há 27 anos.

Pois bem. Todas às vezes que era testemunha de algo que julgava injusto, dentro dos seus valores e regras de vida, Rony agia com uma “raiva” incontrolável.

A consequência era discussão com as pessoas mais próximas.

Ao realizar a ressignificação da sua história infantil, o adulto acolheu a criança interior e o levei para outra técnica utilizada na PNL denominada Imprint, registrando uma âncora física, mecanismo que ele poderá recorrer sempre que a raiva chegar. E como num passe de mágica, o adulto ao voltar para a sua realidade sentiu-se aliviado e com segurança para blindar a raiva e a injustiça alheia.


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