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  • Foto do escritorCleise Souza

Conhece te a ti mesmo

Existem dois termos bem polêmicos no que se refere a desenvolvimento pessoal: Autoajuda e autoconhecimento

Como tudo na vida, depende da interpretação que damos para as palavras e atitudes.

O importante aqui é distinguir autoajuda de autoconhecimento.

O termo autoajuda, nos remete a uma fórmula mágica para as pessoas saberem e colocarem em prática, recursos internos, por meio de passos. Passo 1 até o 10, por exemplo.

E isso ajuda? Sim. Mas a curto prazo. Com o passar do tempo esquece-se a fórmula.

Autoconhecimento é a busca do desenvolvimento pessoal que nem todas as pessoas possuem. Somente quem tem a inteligência intrapessoal desenvolvida, de acordo com Gardney se interessa por conhecer-se.

Existem vários caminhos. Um não exclui o outro. Mas temos mais afinidade com algumas teorias do que com outras. Particularmente, eu venho pesquisando ao longo de 30 anos sobre Programação Neurolinguística, Análise Transacional, Inteligências Múltiplas, Inteligência Emocional, Dominância Cerebral e Meditação.

Creio que a recomendação de Sócrates - "conhece-te a ti mesmo" - é a pedra de toque do autoconhecimento, ou seja, a consciência de nossos sentimentos no momento exato em que eles ocorrem. Leia o texto o “Céu e o Inferno”, de um autor desconhecido.

Um guerreiro samurai, conta uma velha história japonesa: certa vez desafiou um mestre zen a explicar o conceito de céu e inferno. Mas o monge respondeu-lhe com desprezo:

- Não passas de um grosseiro... Não vou desperdiçar meu tempo com gente da tua laia!

Atacado na própria honra, o samurai teve um acesso de fúria e, sacando a espada da bainha, berrou:

- Eu poderia te matar por tua impertinência.

- Isso - respondeu calmamente o monge - é o inferno.

Espantado por reconhecer como verdadeiro o que o mestre dizia acerca da cólera que o dominara, o samurai acalmou-se, embainhou a espada e fez uma mesura, agradecendo ao monge a revelação. E isso - disse o monge - é o céu.

Conclusão:

A súbita consciência do samurai sobre seu estado de agitação ilustra a crucial diferença entre alguém ser possuído por um sentimento e tomar consciência de que está sendo arrebatado por ele.

A isso denominamos autoconhecimento.

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