A emoção é um programa computacional do nosso cérebro que envolve uma relação com todo o corpo físico. Na década de 1990, a expressão "inteligência emocional", tornou-se tema de vários livros (e até best-sellers) e de uma infinidade de discussões em programas de televisão, em escolas e mesmo em empresas. O interesse da mídia foi despertado pelo livro "Inteligência emocional", de Daniel Goleman.
Após de 29 anos, I.E ou QE novamente está no auge de discussões como ferramenta para alavancar empresas e empresários.
Ao contrário do que muitos acreditam , inteligência emocional não tem relação com a noção de inteligência tradicional, determinada por muitos pelo QI. Assim como outras capacidades, a inteligência emocional pode ser desenvolvida e exerce grande influência também em outras questões importantes, como a capacidade de liderança e até mesmo a noção de felicidade.
Se você quer se tornar uma pessoa mais consciente de suas ações e sentimentos, quer desenvolver suas habilidades de liderança, autocontrole, comunicação e quer lidar melhor com os outros a seu redor para ter mais sucesso, é hora de conhecer mais sobre a inteligência emocional.
Uma pessoa com uma boa inteligência emocional consegue lidar melhor com seus sentimentos, controlar impulsos, evitar ser dominada por situações negativas e, consequentemente, se torna mais produtiva, mais empática, melhora sua liderança e consegue ter mais sucesso no campo pessoal ou profissional.
Diferente da inteligência mental, associada ao QI, a inteligência emocional pode ser trabalhada diariamente e existem parâmetros que mostram se uma pessoa é mais ou menos desenvolvida nesse ponto.
Daniel Goleman, em seus estudos sobre inteligência emocional nos negócios, definiu cinco pontos que compõem profissionais e líderes com alto nível de inteligência emocional e que precisam ser trabalhados para que se alcance a excelência nesse conceito: Autoconhecimento, Autorregulação, Motivação, Empatia, e Habilidade Social.
E você? Tem se destacado em qual ou quais desses pontos?
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Abraços